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domingo, 6 de setembro de 2015

Resumo do livro "Iracema"

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Resumo:
    O romance do livro "Iracema" possui como casal protagonista Iracema e Martim. O primeiro encontro dos dois se dá quando Iracema está repousando em sua sesta quando é assustada por um guerreiro estranho. Assustada, ela lança uma flecha que atinge o guerreiro. Ele não tem nenhuma reação ao ataque de Iracema e, ao ver que ele não possui nenhum tipo de má intenção, parte para acudi-lo. Esse guerreiro chama-se Martim. Eles vão juntos até a tribo de Iracema, chamada de tabajara. Martim é recebido pelo Pajé e, como de costume, belas mulheres são levadas até ele por Iracema. Ele recusa e decide ir embora da tribo. Entretanto, Iracema vai atrás dele, pedindo para ele voltar. Martim aceita. Começa nesse momento uma troca de amor mútuo. À noite, passeiam pelo bosque e ficam muito próximos. Um guerreiro tabajara avista a proximidade dos dois. Ele tenta ferir Iracema e acaba ferindo Martim. 
    Voltando para a cabana, Martim avisa que irá partir e de presente leva consigo uma rede dada por Iracema. Antes da partida, Iracema dá um beijo em Martim. Porém, ela sabe que não pode se envolver com ele, senão morrerá. Caubi acompanha Martim. Entretanto, Martim descobre que inimigos de uma outra tribo estão atrás dele. Seu sentimento fica dividido entre a loira dos castos afetos, que deixou em sua tribo, e virgem morena dos ardentes amores. Acontece, então, a primeira noite dos dois.
    Martim precisa partir. Iracema então leva o amado até o encontro do seu amigo Poti. Ao chegar ao limite, Iracema não quer deixar Martim e continua a caminhar com ele. Martim, apaixonado por Iracema e também querendo ficar junto dela, decide fazer uma cabana próxima a uma aldeia amiga para morarem; eles e o Poti. Os dois vivem felizes em sua cabana. Até um dia que Iracema descobre que está grávida. Martim precisa ir defender sua tribo junto com o Poti. O guerreiro parte sem se despedir de sua amada. Após o retorno, Martim sente falta de sua terra e fica com o pensamento distante de Iracema. Iracema, grávida, sente a falta de seu esposo. Quando o bebê nasce, vai procurar Martim, descobre que ele foi novamente para a guerra, e volta para a cabana. Iracema recebe a visita de seu irmão Caubi, que fica feliz em conhecer seu sobrinho. Porém, de tanta tristeza e saudade que sente, Iracema não tem mais leite para amamentar seu filho. Martim então chega e ela lhe entrega seu filho, chamado de Moacir, e ,em seguida, vem a falecer.

Personagens de "Iracema":
Martim: representa a cultura colonizadora. Herói, participa de várias lutas em defesa do seu povo. Fica dividido entre a sua cultura e a de Iracema.
Iracema: caracterizada no livro com a famosa frase “índia dos lábios de mel”, é admirada pela sua beleza. Carrega consigo a castidade, já que é sua obrigação da cultura diante dos deuses. Heroína rápida, como uma flecha. Após sua união com Martim, torna-se submissa a ele.
Araquém: pai de Iracema. Pajé, recebe Martim em sua cabana e o protege.
Poti: amigo fiel de Martim, está sempre com ele nas lutas.
Caubi: irmão de Iracema.
Moacir: filho de Iracema e Martim.

Resumo do livro "O Cortiço"

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Resumo:
  O livro "O Cortiço" narra inicialmente a saga de João Romão rumo ao enriquecimento. Para acumular capital, ele explora os empregados e se utiliza até do furto para conseguir atingir seus objetivos. João Romão é o dono do cortiço, da taverna e da pedreira. Sua amante, Bertoleza, o ajuda de domingo a domingo, trabalhando sem descanso.
   Em oposição a João Romão, surge a figura de Miranda, o comerciante bem estabelecido que cria uma disputa acirrada com o taverneiro por uma braça de terra que deseja comprar para aumentar seu quintal. Não havendo consenso, há o rompimento provisório de relações entre os dois.
    Com inveja de Miranda, que possui condição social mais elevada, João Romão trabalha ardorosamente e passa por privações para enriquecer mais que seu oponente. Um fato, no entanto, muda a perspectiva do dono do cortiço. Quando Miranda recebe o título de barão, João Romão entende que não basta ganhar dinheiro, é necessário também ostentar uma posição social reconhecida, frequentar ambientes requintados, adquirir roupas finas, ir ao teatro, ler romances, ou seja, participar ativamente da vida burguesa.
    No cortiço, paralelamente, estão os moradores de menor ambição financeira. Destacam-se Rita Baiana e Capoeira Firmo, Jerônimo e Piedade. Um exemplo de como o romance procura demonstrar a má influência do meio sobre o homem é o caso do português Jerônimo, que tem uma vida exemplar até cair nas graças da mulata Rita Baiana. Opera-se uma transformação no português trabalhador, que muda todos os seus hábitos.
    A relação entre Miranda e João Romão melhora quando o comerciante recebe o título de barão e passa a ter superioridade garantida sobre o oponente. Para imitar as conquistas do rival, João Romão promove várias mudanças na estalagem, que agora ostenta ares aristocráticos. O cortiço todo também muda, perdendo o caráter desorganizado e miserável para se transformar na Vila João Romão.
    O dono do cortiço aproxima-se da família de Miranda e pede a mão da filha do comerciante em casamento. Há, no entanto, o empecilho representado por Bertoleza, que, percebendo as manobras de Romão para se livrar dela, exige usufruir os bens acumulados a seu lado. 
Para se ver livre da amante, que atrapalha seus planos de ascensão social, Romão a denuncia a seus donos como escrava fugida. Em um gesto de desespero, prestes a ser capturada, Bertoleza comete o suicídio, deixando o caminho livre para o casamento de Romão.

Personagens de "O Cortiço":
Os personagens da obra são psicologicamente superficiais, ou seja, há a primazia de tipos sociais. Os principais são: 
João Romão: Taverneiro português, dono da pedreira e do cortiço. Representa o capitalista explorador. 
Bertoleza: Quitandeira, escrava cafuza que mora com João Romão, para quem ela trabalha como uma máquina. 
Miranda: Comerciante português. Principal opositor de João Romão. Mora num sobrado aburguesado, ao lado do cortiço. 
Jerônimo: Português “cavouqueiro”, trabalhador da pedreira de João Romão, representa a disciplina do trabalho. 
Rita Baiana: Mulata sensual e provocante que promove os pagodes no cortiço. Representa a mulher brasileira. 
Piedade: Portuguesa que é casada com Jerônimo. Representa a mulher europeia. 
Capoeira Firmo: Mulato e companheiro que se envolve com Rita Baiana. 
Arraia-Miúda: Representada por lavadeiras, caixeiros, trabalhadores da pedreira e pelo policial Alexandre.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Resumo de "Memórias Póstumas de Brás Cubas"

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Resumo:
    Brás Cubas é um homem rico e solteiro que, depois de morto, resolve se dedicar à tarefa de narrar sua própria vida. Dessa perspectiva, emite opiniões sem se preocupar com o julgamento que os vivos podem fazer dele. De sua infância, registra apenas o contato com um colega de escola, Quincas Borba, e o comportamento de menino endiabrado, que o fazia maltratar o escravo Prudêncio e atrapalhar os amores adúlteros de uma amiga da família, D. Eusébia. Da juventude, resgata o envolvimento com uma prostituta de luxo, Marcela.  
    Depois de retornar de uma temporada de estudos na Europa, vive uma existência de moço rico, despreocupado e fútil. Conhece a filha de D. Eusébia, Eugênia, e a despreza por ser manca. Envolve-se com Virgília, uma namorada da juventude, agora casada com o político Lobo Neves. O adultério dura muitos anos e se desfaz de maneira fria. Brás ainda se aproxima de Nhã Loló, parenta de seu cunhado Cotrim, mas a morte da moça interrompe o projeto de casamento.  
    Desse ponto até o fim da vida, Brás se dedica à carreira política, que exerce sem talento, e a ações beneficentes, que pratica sem nenhuma paixão. O balanço final, tão melancólico quanto a própria existência, arremata a narrativa de forma pessimista: “Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria”.


Personagens de “Memórias Póstumas de Brás Cubas”:
Brás Cubas: Narrador e protagonista, é o “defunto autor” de sua própria biografia, na qual avalia com ceticismo a existência humana. 
Virgília: Esposa do político Lobo Neves e amante de Brás Cubas, sustenta o caso adúltero para manter as aparências do casamento. 
Quincas Borba: Amigo de Brás formula a filosofia do humanitismo. 
Eugênia: jovem manca de quem Brás rouba um beijo, abandonando-a em seguida. 
Marcela: Prostituta de luxo com quem o narrador se envolve na juventude. 
Cotrim: cunhado de Brás pelo casamento com a irmã deste, Sabina, trata-se de um homem de hábitos rudes no trato com escravos. 
Nhã Loló: Parenta de Cotrim, é a noiva arranjada por Sabina para o irmão; o casamento não se realiza em função da morte da pretendente. 
Dona Plácida: Ex-empregada de Virgília, acoberta os encontros amorosos entre Brás e sua antiga ama. 
Prudêncio: Ex-escravo de Brás; depois de alforriado, torna-se dono de um escravo, no qual se vinga das violências recebidas na infância.

Resumo do livro "Vidas Secas"

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Resumo:
    A narrativa inicia quando, Fabiano e sua família, formada pela esposa Sinha Vitória, os filhos identificados apenas como Menino mais novo e Menino mais velho e a cachorrinha Baleia, caminham sob o escaldante sol do nordeste. Encontram uma casa abandonada e ali se abrigam, na expectativa da passagem do período de seca.  
    Logo a chuva chega, e com ela aparece o patrão, dono da terra, expulsando Fabiano do lugar. Para continuar na terra, o matuto se oferece para trabalhar como vaqueiro. Recebe roupas, animais de criação e alguns produtos para iniciar o serviço, instalando-se em definitivo na fazenda.  
    Os produtos consumidos pela família eram oferecidos no armazém do patrão, mas a preços abusivos. Por isso, Fabiano resolve ir comprar algumas coisas na cidade mais próxima. Um militar, o Soldado Amarelo, o convida para jogar baralho. Os dois se dão mal no jogo e o policial desconta em Fabiano, prendendo-o. Ao voltar para casa, encara o mau humor de Sinha Vitória, inconformada com sua atitude. 
    A família conhece alguns momentos de alegria e de felicidade limitada. Isso se dá, por exemplo, quando o inverno chega trazendo a chuva. No entanto, a ameaça da cheia causa apreensão em Sinha Vitória. Também se dirigem à cidade para uma ocasião festiva, mas não se sentem à vontade ali. A revolta que Fabiano sente no lugar se repete em outros momentos, mas ele sempre se vê diante da necessidade de conter sua fúria. 
    Ao desconfiar de erros no seu pagamento, por exemplo, reclama com o patrão em termos que provocam sua demissão. Arrepende-se das coisas ditas, pede desculpas e recupera sua colocação. Em outro momento, reencontra o Soldado Amarelo, que se perdera no campo, e vê a oportunidade de vingar-se da prisão injusta. No entanto, acaba por reconhecer no policial uma autoridade que deve ser respeitada e mais uma vez contém sua revolta. 
    As aves de arribação que cortam os céus em certa ocasião funcionam como prenúncios da seca, que está de volta. A família se prepara para nova fuga. Fazem-no de madrugada, tanto para aproveitar a temperatura mais amena, quanto para escapar de uma eventual perseguição do patrão.  
    Assim, terminam sua história exatamente como a haviam começado: fugindo da seca.

Personagens de "Vidas Secas":
Fabiano: nordestino retirante, é explorado pelo patrão e tenta sempre conter a raiva para não perder o emprego. 
Baleia: cachorra da família, é muito querida pelas crianças. Pensa como gente e sofre com as dificuldades da seca e da falta de comida. 
Sinha Vitória: esposa de Fabiano, tenta evitar que o marido caia nas mentiras dos trapaceiros. É esperta e sabe fazer contas. 
Menino mais velho e Menino mais Novo: filhos do casal, não são identificados com nomes. O mais novo admira o pai e o mais velho tem interesse pelas palavras, procurando ficar mais próximo da mãe. 
Tomás da Bolandeira: amigo de Fabiano, aparece apenas em suas lembranças. 
Patrão: dono da fazenda onde Fabiano se instala com sua família, é desonesto e explora os funcionários. 
Soldado Amarelo: militar que convida Fabiano para jogar cartas e acaba prendendo o vaqueiro.

Resumo do livro "Viagens na minha terra"

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Resumo:
    O livro "Viagens na minha terra" inicia com a narrativa do personagem que decide viajar de Lisboa até Santarém, junto a um comboio, para conhecer melhor as paisagens do país. Nesta primeira parte do livro, o narrador descreve as paisagens e suas impressões, ao mesmo tempo em que faz citações filosóficas, literárias e históricas, é possível perceber referências como Willian Shakespeare, Luis de Camões, Miguel de Cervantes, Johann Goethe e Homero. Esta parte contem um pouco de autobiografia do autor, uma vez que Almeida Garret fez a mesma viagem.
    Na segunda parte do livro, descrita como novelista, o narrador chega a Santarém e conta a história dos outros personagens. Joaninha é uma moça bonita e inocente que mora com sua avó D. Francisca. Ambas recebem semanalmente a visita de Frei Dinis que traz noticias de Carlos, primo de Joaninha. Carlos está lutando na Guerra Civil na tropa de Dom Pedro. Frei Dinis é um homem nobre e com posses que um dia resolveu abandonar tudo e ficar dois anos fora da cidade, retornando depois como Frei.
   D. Francisca e Frei Dinis possuem algum segredo sobre Carlos. Certo dia a Guerra Civil chega a Santarém, e junto com ela vem Carlos. Joaninha reencontra seu primo e ambos são arrebatador por uma forte paixão, tanto que assim que ela o encontra eles trocam um beijo apaixonado. Carlos omite de sua prima que possui uma noiva na Inglaterra de nome Georgina, e o fato de estar com Joaninha o deixa confuso.
    Carlos fica ferido e a prima cuida dele até que este se cure. Antes de ir embora da cidade ele pede a avó que conte o segredo que ela e Frei Dinis possuem. A avó acaba contando que Frei Dinis é seu verdadeiro pai, e que sua mãe havia falecido. Carlos fica atordoado com a notícia e volta para casa de Georgina. Esta já está sabendo de seu caso com a prima Joaninha, Frei Dinis foi quem lhe contou. Ela não o perdoa e o abandona. No fim, Carlos entra para carreira política onde obtém sucesso, Joaninha depois de ser abandonada pelo primo enlouquece e morre. Frei Dinis cuida de Dona Francisca que ficou cega até a sua morte. Cada personagem pode representar um pouco de Portugal.

Personagens de "Viagens na minha terra":
Carlos: É um homem instável que não consegue se decidir sobre suas relações amorosas, podendo ser ligado às características biográficas do próprio Almeida Garrett. 
Georgina: Namorada inglesa de Carlos, é a estrangeira de visão ingênua, que escolhe a reclusão religiosa como justificativa para não participar dos dilemas e conflitos históricos que motivaram sua decepção amorosa. 
Joaninha: Prima e amada de Carlos. Meiga e singela, é a típica heroína campestre do Romantismo. Simboliza uma visão ingênua de Portugal, que não se sustenta diante da realidade histórica.
D. Francisca: Velha cega avó de Joaninha. Mostra-nos a imprudência e a falta de planejamento com que Portugal se colocava no governo dos liberalistas, levando a nação à decadência.
Frei Dinis: É a própria tradição calcada num passado histórico glorioso, que no entanto, não é mais capaz de justificar-se sem uma revisão de valores e de perspectivas. 

Análise crítica:
Classificação da Obra: Romance Histórico.
Ação principal: O autor resolve fazer uma viagem de Lisboa a Santarém de comboio, com a intenção de conhecer as ricas várzeas desse Ribatejo, e assim saudar do alto cume a mais histórica e monumental das vilas de Portugal. Paralelamente as paisagens visitadas o autor e narrador, presenteiam os presentes com um romance de amor.
Tempo Histórico: séc. IX
Tempo: A ação decorre durante uma viagem que Garrett faz de Lisboa a Santarém, além de discorrer sobre a paisagem, seus devaneios, o leva até este romance.
Espaço principal: A história contada do romance de amor passa-se em 1932, e é narrada por Almeida Garrett, aos participantes da viagem. O mesmo Almeida é o cronista narrador.
Tipo de ação: Encadeada.

domingo, 30 de agosto de 2015

Revolução Cubana: Conflitos com os Estados Unidos e situação atual.

Cuba é uma república socialista marcada por grandes conflitos de interesse e influência político e cultural com os Estados Unidos.

Cuba revolução cubana cubana conflitos estados unidos euaA relação conflituosa entre Cuba e os Estados Unidos se aprofundou com a Revolução Cubana de 1959, na qual os revolucionários ligados a Fidel Castro promoveram reformas estatais de cunho socialista que desagradavam os EUA naquele contexto da Guerra Fria, ocasionando relações diplomáticas tensas, marcadas por hostilidades e sanções econômicas, com freqüentes episódios de confronto aberto, como o da tentativa fracassada de invasão da ilha.

Devido aos fatos, os Estados Unidos impuseram um embargo econômico a Cuba, declarando o rompimento diplomático entre os países que fizesse comércio com o mesmo. Diante disso, a União Sovietica surge com seu apoio militar a ilha de Fidel Castro, passando a enviar ao país todo tipo de subsídios como armas, construção de redes hospitalares, dinheiro e auxílio na educação, não havendo índices de analfabetismo, transformando-a no primeiro país  americano declaradamente socialista.

pobreza em cuba cubanos revolução cubana estados unidos euaÉ extremamente visível a importância que a União Sovietica teve no governo cubano, pois depois do colapso da URSS em 1991 os soviéticos abandonaram Cuba, e a nova Rússia capitalista não manteve acordos com o permanente comunismo cubano. Sem o apoio econômico da antiga URSS, Cuba começou a enfrentar dificuldades econômicas, gerando problemas como o desemprego, falta de moraria, e racionamento de energia e alimentos.

Contudo, a Cuba atual reabriu-se economicamente para o mundo, graças a iniciativa de Raul Castro os cubanos tem autorização para comprar e vender casas e montar o seu próprio negocio, estratégias para uma economia em colapso; o fim do embargo mudaria a realidade do país, que poderia comercializar exteriormente e, assim o dinheiro iria circular, acabando com a ruína.

"Sonha e serás livre de espírito... luta e serás livre na vida."
Che Guevara

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